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MEDITAÇÃO

Da pré-história ao mindfullness




Segundo Willard Johnson em seu livro (Do Xamanismo à Ciência. Uma história da meditação, Editora Cultrix, 1990), há referências históricas que, na antiga China, por volta de 300 a.C., a literatura taoísta, com mestres como Lao-Tzu e Chuang-Tzu, já expunha exercícios meditativos, de forma sistematizada.

Iniciados e estudantes das Escolas de Mistérios no norte da Índia, entre 1500 e 1000 a.C., também já apresentavam técnicas de meditação.


Acredita-se que, os homens primitivos, praticavam meditação mesmo que inconscientemente, quando espreitavam a caça, olhavam fixamente para o fogo, em suas práticas sexuais e traumas, poderiam ter dado origem dos primeiros estados alterados de consciência, que foram provavelmente obtidos por indução espontânea.


Poderiam ter sido estes os fatores que primeiramente conduziram ao estado meditativo espontâneo, provocando experiências naturais de estados alterados de consciência, o que supõe-se ter acontecido há cerca de oitocentos mil anos.


Como podemos observar, desde que, o ser humano se reconhece como tal, ele medita.

Existem muitos benefícios na prática diária da meditação, entre eles destacamos, diminuição do estresse; aumento da criatividade; diminuição da irritabilidade; melhora da memória; aumento da estabilidade emocional; aumento da memória e do foco; melhoria na resolução de problemas; aumento da produtividade; autoestima e auto aceitação; regulação das mudanças de humor; regulação do padrão do sono; aumento da empatia e da gratidão.


Hoje são conhecidos 7 tipos de meditação, sobre eles falaremos em outro post.

Vamos meditar?

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